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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Pesquisa

Ensaio de pesquisa – Vocacional Música
Sebastião Bazotti
Centro Cultural da Penha

 PESQUISA

A forma descartável como a maioria dos aprendizes de música se relaciona com o repertório me leva a algumas perguntas que ainda não encontrei resposta satisfatória. Porque a ansiedade de mudar rapidamente o repertório que ainda está longe de ser tocado bem? Esse enjoo antes de um aprofundamento e de uma compreensão mais abrangente da música ocorre porque se tem a ilusão que já sabe tudo sobre ela? Ou a degustação dos sabores sonoros não acontece porque se engole sem mastigar? Ou o sabor sonoro é muito insonso e uma necessidade imediata de outras músicas tenta suprir a pobreza artística das informações que não conseguiram alimentar as necessidades emocionais e intelectuais? Enfim, existe uma ansiedade por mais música o tempo todo. Pode ser que a percepção não exija um esmero técnico. Se satisfazendo com a estética alcançada e auto justificada por se considerar apenas um estudante. Outras desculpas aparecerão ao longo da carreira. Toca-se de qualquer jeito mesmo e já anseia aprender uma nova música. Percebo muito isso com minhas turmas, que não sentem ânimo em melhorar um repertório já tocado em uma apresentação para repeti-lo nas mostras seguinte. Porém, depois de muitos anos estudando música, cada vez mais penso que é melhor me pautar por uma escolha mais apurada e uma menor quantidade de músicas e estuda-las por muito tempo até absorver toda informação ao ponto de fazer uma releitura da mesma por ter compreendido a ideia original. Fazer bem feito, de forma que fique visível a pesquisa e o trabalho encima do repertório é um atalho para a evolução musical. Tive a oportunidade de em setembro deste ano, viajar para o exterior. Fiquei 15 dias na França, entre Paris e Charleville Mezieres. Fui pra lá com a CIA Ilustrada de Teatro, e tivemos uma pequena participação no maior festival mundial de teatro de marionetes o “Festival Mondial des Marionnettes” em Charleville Mezieres na França. Mais do que nossa participação, a oportunidade de assistir espetáculos do mundo todo, eu particularmente assiste a 14 espetáculos de diversas origens, França, Bélgica, Estados Unidos, Chile, Canada, Argentina, África do Sul, Holanda e Lituânia, foi o mais importante desta viagem. Fiquei impressionado com a maioria dos espetáculos. É arte contemporânea sendo levada a sério. Ficou claro também uma forte tendência à integração das linguagens artísticas. Quase todos tinham a Interlinguagem como um protagonismo equivalendo em importância cada linguagem artística dentro da cena. Aprendi muito sobre a palavra “pesquisa”. É notório como os grupos se pautam nela para construir o grande universo de seus espetáculos. Apenas uma dedicação intensa e por muito tempo consegue levar um trabalho ao nível da maioria dos que assisti. Nessa ocasião lembrei-me de uma situação típica que presenciei algumas vezes em pequenos shows de músicas que assisto em São Paulo, alguns músicos se conhecem encima do palco, na hora de plugar os instrumentos e iniciar o show. Um “viva” a versatilidade Brasileira. Mas sempre que isso ocorre hoje eu tenho vontade de ir embora porque fica claro que não houve uma pesquisa, um estudo, um tempo de ensaio para se estabelecer uma conexão de pensamento entre os artistas. E o que ouvirei será fruto quase que meramente do acaso. O grupo pode estar num dia feliz e sair uma boa música, mas na maioria das vezes ouve-se pensamentos desconexos e falta de unidade. Fiquei fascinado com esta cultura da pesquisa e muito trabalho de ensaios que consequentemente levaram a um elevado nível certos espetáculos que assisti. Destacando os grupos da Bélgica e Holanda. Inclusive um dos grupos da Holanda o DUDA PAIVA COMPANY, com o espetáculo “Bestiaires” é de um brasileiro que desenvolve o trabalho na Holanda. Como Artista Orientador, embora ainda digerindo o que vi lá fora, e acredito que demorarei um bom tempo, pois fui muito bem alimentado artisticamente, já repenso minha prática em aula. Acho que o prezar pela qualidade artística já tem que ser despertado no aluno desde o inicio. Não serão centenas de músicas que o tornará um músico melhor, mas sim a pesquisa aprofundada do que se quer tocar e muito ensaio. Sei que a condição do artista brasileiro é muito diferente do europeu. Temos que ralar o tempo todo, e fazer muitas atividades para conseguir manter-se como artista no Brasil. Sendo assim é melhor fazer uma boa seleção de repertório, aprofundar a pesquisa e ensaios em cima dele e passar muito tempo sem alterá-lo, e quem sabe assim atingir uma excelência artística ao executá-lo para o público. Relaciono abaixo os espetáculos que assisti com suas sinopses traduzidas pelo google. Os arquivos originais se encontram no site www.festival-marionnette.com


- T1J (THÉÂTRE D'UN JOUR) (Bélgica)
L'enfant qui...
A criança ...

A criança ... é um espetáculo que combina acrobacia , música , objetos e bonecos . Sob sua tenda, cinco artistas de diferentes práticas sugiro que você mergulhar em um clima estranho, vagamente baseado na infância eo mundo do escultor Villers Jephan . Nascido há 70 anos Jephan de Villiers é uma criança doente e "diferente" . Ele passa a maior parte de seu tempo sozinho em seu quarto , longe do mundo. Vítimas de febre alta e alucinações , é muito cedo confiada a medicina que impõe um tratamento severo . Aos 14 anos, ele se juntou o seu caminho para o mundo adulto , criando alguns anos mais tarde, um universo artístico muito pessoal de passeios solitários na floresta onde ele pega as coisas no chão, quase morto , a fim de lhes dar outra chance. ..
Escrever, dirigir , cenografia e iluminação : Patrick Masset Com : Caroline Le Roy , Michael Pallandre , Adrià cordoncillo Helene Famin Florence Salvador Sculptor : Jephan de Villiers ; Costumes : Lise Masset Acessórios Delphine Lardot ; Máscaras : André Lebacq e Alexander Obolensky , construção fantoche Polina Borisova ; fabricantes : Thomas Théret Jorda Ferré , Co-produção : Teatro op de Markt / Dommelhof Neerpelt (B) , Festival Zomer van Antwerpen (B) , cerca de, Centro Nacional das Artes circo, Auch , Gers , Midi -Pyrenees, com a ajuda da Bolsa de Beaumarchais ( Paris SACD ) , a Federação Valónia -Bruxelas AWEX e WBI ;




- Handspring Puppet Company (África do Sul)
Ouroboros
Dirigido por Janni Younge com a ajuda de Basil Jones e Adrian Kohler, fundadores da famosa empresa sul- Africano , Ouroboros conta a história de amor entre uma bailarina e um poeta que encontram a coragem de se envolver . Ouroboros refere-se ao símbolo da serpente engolindo sua cauda. O círculo formado ilustra o mito do eterno retorno . Graças às várias transformações de seus fantoches , os dois personagens evoluem em toda a sala , chamando para testemunhar o público para contar a sua vida , desde a infância até a morte.
Poemas inspirados pelo americano Billy Collins , a mostra oferece uma combinação soberba ver atores , bonecos, teatro de sombras e animação , e apela a uma jornada emocional e poético.
Dirigido por : Janni Younge em colaboração com Adrian Kohler e Basil Jones ( Handspring Puppet Company) Criação , decoração Janni Younge , Música: Neo Muyanga , Filho, composição musical : Daniel Eppel ; Luzes: Mannie Mannim : Coreografia: Mamela Nyamza ; trajes e acessórios fantoches Hillette Stapelberg ; Animação: Michael Clark ; Poema: Aristóteles por Billy Collins; Com Jason Potgieter , Cindy Mkaza , Gabriel Marchand, Chuma Sopotela , Alude Mahali , Beren Belknap ; Sombras : Nieke Lombard ; voz Guy de Lancey Direcção palco Marisa Steenkamp com Aleri Odendal e Jessica McCarthy , Estúdio Assistentes: Amanda Ganca , Sandile Qagana , Maggie Winston, Daya Heller , decoração de construção: Gavin Younge ; Construção fantoches Matthew Rademeyer Foto: Lucas Younge ; www.handspringpuppet.co . za ; Evento organizado através das estações África do Sul - França 2012 e 2013 ( www.france- southafrica.com )


- Compagnie de Marionnettistes de I’UNSAM (Argentina)
La vie est un songe (Argentina)
A vida é um sonho

Os fantoches da Universidade Nacional de San Martin oferta muito inspirado pelo trabalho de Philippe Genty, a famosa peça de Pedro Calderón de la Barca adaptação.
Eles nos convidam a seguir o curso de intrigas e reviravoltas, e oferecem um sonho e reflexão filosófica sobre ilusão e realidade, jogo e sonho. A ação acontece na Polônia ao longo de três dias entre o sonho ea realidade.
Direção: Carlos Almeida, com Ernesto Musano, Guillermo Tassara Lucias Arias, Clara Chardin, Joaquín Tato, Pablo Maidana, Música Original: Sebastian verea; Puppet Projeto: Florencia Salas, luz e técnica: Julio Reynoso; Costumes: Clara Hecker , Realização fantoches Roberto Docampo, Produção: Unidad Académica de las Artes






- Compagnie Gare Centrale BELGIQUE  (Belgica)
Conversation avec un jeune home
Conversa com um jovem

Uma mulher sentada em uma mesa. Um jovem homem dançando na floresta. Dois corpos em metamorfose que atendem ... Sob o olhar do lobo rondando , eles conversam - sem palavras - sobre a vida, a morte, a estranheza do mundo. Sua linguagem consiste em o que eles têm na mão: singular recuperado aqui e ali, com evocações às vezes macabros , às vezes kitsch e sempre cheio de humor e ternura objetos .
Em " Conversa com um jovem ", dança e objetos interagem no mesmo silêncio. Pela primeira vez , Agnes Limbos reúne duas artes : teatro de objetos, que geralmente conhece e ela é virtuosa , basta esfregar espaço residencial por um corpo que dança .
Desenho e escrita : Agnes Limbos ; Com : Limbos e Agnes , alternadamente , Taylor Lecocq e Samy Caffonnette ; Diretor Colaboração: Sabine Durand Design de Som : Guillaume Istace ; Coreografia: Lise Vachon , Lighting Design : Marc Lhommel Karl Descarreaux ; Board: Karl Descarreaux ; Costumes : Françoise COLPE ; trabalho em movimento: Nicole Mossoux ; Olhando manipulação: Neville Tranter , fantoches Construção : Toztli Godinez de Dios, com o apoio do Teatro de Marionetas em Paris eo Théâtre du Champ em Roy, Guingamp , Foto: Alice Piemme




- THE OLD TROUT PUPPET WORKSHOP  (Canada)
Ignorance
Ignorância

A ignorância é um documentário real com fantoches sobre a evolução da felicidade. De onde ele veio , quando ele se foi? É claro que temos microondas e aviões, mas estamos passando por uma sensação incômoda de insatisfação. Enquanto nossos antepassados ​​pré-históricos, eles estavam gritando sua alegria , digitando seus pés sujos triunfante volta de uma fogueira onde o cadáver de um mastodonte eviscerado cozido. Entre grunhidos, gritos e osso a roer , a empresa diz-nos onde estamos equivocados e como poderíamos voltar à pista .
Um show de originalidade surpreendente na realização sofisticada e bem-humorado.
Starring : Nicolas Di Gaetano , Trevor Leigh, Viktor Łukawski ; Narrador: Judd Palmer Direção: The Old Oficina de Marionetas Trout , fantoches e acessórios: Peter Balkwill , Erin Baskerville , Juanita Amanhecer, Nicolas Di Gaetano , Jen Gareau , Pityu Kenderes , Deneen McArthur, Judd Palmer, Clunk Puppet Lab ( Jonathan Davis, Kyla Read & Shawna Reiter ) Animação: Paul Dutton com Sitji Chou , Jessi Schroeyers Frederick e Tyler Lemermeyer ; Costumes : Jen Gareau com a ajuda de Laurana Rayne ; Luzes: Cimmeron Meyer ; Projeções: Jamie Nesbitt , The Trevor Leigh, Decor : The Trout oficina Puppet velha, com a ajuda de Donna Marcos, TechArt Custom Creations e além de espuma


LA MONA ILUSTRE (Chile)
Les jouets ne mentent pas
Os brinquedos não mentem

Juliette Jacquot de volta para sua casa de infância após vinte anos de ausência. Ele vem reconstruir sua história através de fragmentos de memórias, uma conspiração inexplicável e misteriosa morte de seu pai, a mãe Ruth luta para sobreviver com um marido ausente e ladrão, a luta de sua avó, que tinha Moncha mostrar os dentes para sobreviver e dele, uma menina curiosa que sonha em ser um escritor , sem dúvida, a fratura espera.
Hoje, após a morte de sua mãe, Juliette ousam voltar, entender e fazer parte novamente de um tempo escuro cheio de mentiras e segredos , em busca de um tesouro infância que parece nunca ter existido . Com seu amigo Pedro Santos, Juliette vai reviver a mais maravilhosa aventura de sua vida : a sua própria história.
Produção: Emilie Urbas ; Elenco : Paula Barraza , Isidora Robeson Sanhueza Adriana Francisca Artaza ; Dramaturgia : Andrea Gutierrez , Set e fantoche Eduardo Jiménez Música : Tomas Preuss ; Costumes : Hanne Geerts ; Light: Miguel Bregante ; Som: Diego Hinojosa , Idea original: The Mona Ilustre , Co -produção: A Mona Ilustre - Standarte ( Chile- Espanha) Direção: Miguel Bregante ; Foto: Eduardo Jimenez

BREAD & PUPPET THEATER / THEATRE DE L'ARC EN TERRE  (Estados Unidos/França)
La manufacture de l'exultation / Dead Man rises
A fabricação de exultação / Dead Man sobe

A Fabricação de exultação é um espectáculo construído em torno de um afresco de Piero della Francesca . Fala-nos , hoje, como a pintura de Piero fez para os homens e mulheres de seu tempo com o mesmo desejo de revolta permanente contra a injustiça.
Em Dead Man Rises (1962), uma figura em branco simboliza uma espécie de bom samaritano que levanta um homem simples com bondade humana. Sua decisão parece natural , embora seus motivos são inexplicáveis ​​. Há magia no caminho da movimentação de grandes bonecos que personificam o rio à noite , dia .
As duas peças , criadas meio século de distância uns dos outros , são representativos da obra do Bread and Puppet Theater, que está comemorando seus 50 anos e nunca fez uma exigência estética profunda , enquanto fazer valer os seus ideais humanistas e compromisso político , sempre do lado esquerdo das despossuídos da sociedade mais violenta e desrespeitosa do indivíduo.
Dirigido por : Peter Schumann Com Massimo Schuster, Federica Collina, Greg Corbino , Linda Elbow , Barbara Leber ; Produção : Teatro do arco-íris da terra, Bread & Puppet Theater, Co-produção : O Estive - Scene Nacional Foix e Ariege





COMPAGNIE TROIS-SIX-TRENTE (França)
Les Aveugles
Os Cegos

Eles são doze. Seis homens e seis mulheres, quase todos muito antigos . Todos são cegos. Alguns , desde o nascimento , outros viram . O sacerdote de seu hospício levou para uma caminhada e depois desapareceu . Eles esperam , incapaz de encontrar o seu caminho sem ele. O espectador só testemunha " vidente " da cena, também é o único a ver , na realidade , o padre está morto, sentado contra uma árvore. Os sons da ilha são os únicas referências para os cegos entender onde eles estão , como se a noite já caiu . Eles ouvem , vêem um sinal e eles falam . No palco, bonecos de três realistas manipulado com delicadeza por quatro atores criam uma atmosfera perturbadora dos shows de maior sucesso Vantusso Berengária , o texto de Maurice Maeterlinck .
Maurice Maeterlinck ; Dirigido por : Berengária Vantusso ; Puppets ( projeto, implementação ) : Marguerite Bordat , Berengária Vantusso ; Puppets ( de fabricação) : Nathalie Regior , Stéphanie Le Bourn , Emmanuelle Thiébault , Lallement Chantal , Sophie Niesseron Laurence Villerot Justine Macadoux , Cenografia : Marguerite Bordat ; Iluminação : Olivier Irthum , design de Som , Arnaud Paquotte : Colaboração Artística: Sophie Brenas Geral Autoridade luz Philippe Hariga ; Som: Vincent Petruzzellis ; Com : Anne Dupagne , William Gilliet , Junie Monnier , Philippe Rodriguez - Jorda , Co-produção : Três Co- seis e meia , CDN Lorraine Thionville, CCAM - SN Vandoeuvre -les- Nancy, transversal – Teatro


LES GREEN GINGER (França)
Le drame des autres
O drama do outro

O Ginger Verde malretraités para explorar uma casa em um mundo futuro nos artistas do tempo passado ! Uma proposta que combina cenários multimídia de animação , bonecos macabros e extravagante , música encantadora e deslocado em um mundo distópico fundamentado como um chinelo .
Há problemas em " casa para o entretenimento. " Um palhaço caiu ou foi empurrado? Em qualquer caso , é quase morto e não é engraçado .
Crime é um quebra-cabeça e tentar descobrir o significado , como um velho confuso . Amanhã é domingo, hora do show , e sempre termina em lágrimas ou pior .... Uma história absurda e provocante com todo o humor negro digno da empresa.
Transporte gratuito para o Centro Cultural Especial Nouzonville : Partida do filme Metropolis , às 14:30 e 17:30
Desenho: Terry Lee, Criação Puppet : John Barber, marionetas : Terry Lee e Laurence De Jonge , Diretor : Stephanie Coppé , Música: Simon Preston, artistas ilustradores Chris Pirie , Marianne Behaeghel , Co Pablo Picasso Homecourt Centre em Transversal Verdun Suporte: Região de Lorena, Conselho Geral do Meuse , Lorraine DRAC Em parceria com Bouffou Theatre casco Hennebont ; Foto: Laurence de Jonge ; www.greenginger.net



PSEUDONYMO & CFB 451 (França)
L'Orée des visages
L' Oree enfrenta

Criação Festival
Christian e François Ben objetivo , Angelique e David Friant Girondin Moabe explorar as fronteiras entre a dança eo gesto marionnettiques arts. Coreografado e colorido, L' Oree enfrenta brinca com os limites da narrativa. Em um mundo estranho e perturbador , dançarinos e marionetes são figuras quiméricas emergir em perpétuo movimento , que continuam a escapar. Cerca de um filho casulo dourado, estes seres irreais vir a vida , às vezes empurrado por vezes atraídos para este problema que parece a vida em casa ambivalente , uma vez que traz a morte . Altar de Deus Todo-Poderoso ? Início de uma civilização perdida ? A interpretação dessa proposta para a imaginação abundante permanece em aberto. O mundo sonoro criado por Philippe Le Goff completa a imersão do espectador nesse sonho enigmático.
Interpretação : Christian objetivo Ben , Ben Francis objetivo , Angelique e David Friant Girondin Moabe projeto Som: Philippe Le Goff, empresa de produção de Associado : Pseudonymo e CFB 451 / Jardim Paralela ; Co-produção : Théâtre de la Madeleine teatro subsidiado de Troyes , World Festival de Teatro Puppet Charleville -Mézières , Cesare , centro nacional para a criação musical , o arsenal nacional cena Reims , The Salamander teatro subsidiado de Vitry le François , SVET de Coëvrons ; apoio: Opéra de Reims , o projeto recebeu um " apoio específico "para Micadanses ; Foto: Charlotte Kieffer

VILNIUS THEATER LÉLÉ (Lituania)
Les mamelles de Tirésias
Os seios de Tirésias

As tetas de Tirésias é um pequeno pedaço Burlesque Guillaume Apollinaire . Cansado de sua condição, o marido ea esposa sai de casa . O marido, em uma nobre demográfica preocupação nascimento de 40.049 crianças . Tratada como uma farsa grotesca com a comédia pastelão e fantoches, encenação revela as deficiências da sociedade ocidental contemporânea : carreirismo , a indiferença aos problemas do país , a hipocrisia da mídia e política limitada sobre os valores da família . Esta versão vai além da sala de Apollinaire . Ele oferece um manifesto sobre o modernismo e inspirado pelo movimento dadaísta e surrealista do início do século 20 . Julija Skuratova oferece um conjunto de design moderno e original usando o princípio da colagem para fazer bonecos.
De acordo com o " As mamas de Tirésias ", de Guillaume Apollinaire ; Direção: Gintaras Varna ; Designer: Julija Skuratova ; compositor: Vidmantas Bartulis ; escrever poesia Kestutis Navakas ; Interpretação Karolis BUTVIDAS Algimantas , Elze GUDAVICIUTE , Imantas PRECAS , Sigita MIKALAUSKAITE , Indre LIUTKEVICIUTE , Dainius Tarutis , Vainius Sodeika , Dovydas STONCIUS Marius CIŽAUSKAS ; Foto: D.Matvejevas





ANANDA PUIJK (Holanda)
Transit
Trânsito

O que vai acontecer quando a carapaça que tinha construído ao longo dos anos rompe devagar? Quando o corpo não é tão flexível como antes, o que resta de nos?
A vida evolui em torno de nós, mas continuamos a ser o mesmo. Olhando no espelho, vemos através de todas as pessoas que estavam por dia. Uma viagem através do tempo ... Cinqüenta anos em 50 minutos.
Em uma encenação fantástica que combina bonecos e máscaras de tamanho humano, Ananda Puijk digno herdeiro de Figurentheater Triângulo, aborda o difícil tema da aceitação da velhice e da luta pessoal entre as mudanças de conhecimento e deseja alterar.
Concepção e interpretação Ananda Puijk; bonecos de desenho e interpretação Charlotte Puijk-Joolen; Música: Jur de Vries; Foto: Lennart Monaster

DUDA PAIVA COMPANY (Holanda)
Bestiaires
Bestiaires
Entre no mundo da Bestiaires , você será saudado por Cupido, que apesar de cansado ainda é o Deus de amor . Como um show de fim de noite, um pouco desgastado , apresenta o panteão público. Mas os deuses se comportar de forma inadequada. E, de repente , tudo mudou. Ele sopra como um vento e alucinante em figuras mitológicas antigas.
Uma mistura saborosa de dança contemporânea, objeto de teatro e formas animadas permite que Duda Paiva oferecer uma nova vida aos deuses gregos , e ao público uma reflexão sobre os nossos tempos , cheio de humor e magia.
Concepção, encenação : Duda Paiva, dança , interpretação de Duda Paiva, Ilija Surla , Esther Natzijl ; Dramaturgia : Jaka Ivanc , Música: Erikk Mckenzie ; Luzes Kai Roger Havn ; Vídeo : Mark Verhoef , Wilco Alkema ; Objetos: Jim Barnard Jože Lasic , Kari Noreger ; Costumes : Catrine Gudmestad ; Co-produção : Riksteatret / Kilden Teater (Noruega), Lutkovno gledališče Ljubljana (Eslovénia) e Laswerk / DUDAPAIVA Company ( Holanda) com o apoio do Ministério da Cultura da Noruega , Ministério da Cultura da Eslovénia, Artes Cênicas Fundos Holanda Holanda Embaixada em Oslo , Foto: Jaka Ivanc

TAMTAM OBJEKTENTHEATER (Holanda)
Objectomania
Objectomania
Houve um tempo, muito antes de o homem existe, a Terra era habitada por coisas. Estranhas criaturas que desapareceram em sua maioria. Esta foi a era Objectomania - objetos era. Quando a humanidade chegou na Terra, os objetos se tornou assunto e fez escravos dos novos habitantes do planeta. Hoje, o homem vê a si mesmo como o mestre da criação e viver em cidades cheias de objetos domésticos. Mas é bem possível que os objetos sobreviver a raça humana sempre ...
Objectomania é uma cruz incomum entre teatro, música e artes visuais, complementada por um vídeo revelando close-ups de pinturas famosas do Museu Kröller-Müller, onde a empresa foi artista em residência em 2011, um espetáculo fascinante!
Preço único: 6 €

Criação e interpretação: Gérard Schiphorst e Marije van der Sande

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